BLOGGER TEMPLATES AND TWITTER BACKGROUNDS

domingo, 27 de setembro de 2009

A mansão Balinor - A formação da Comitiva

Desaparecimentos no Distrito da Pedra

No Distrito da pedra é proibido o uso de magia arcana ou divina, mas a 40 anos isso não era lei, e o velho mago/alquimista Gregorius Balinor mantinha residência no nesse distrito, nada modesta por sinal. Mas com o passar dos anos ele foi envelhecendo e se tornando cada vez mais e mais excêntrico, até que deixou de sair de casa totalmente. Passados alguns meses as pessoas começaram a considerar que ele avia morrido, pois, ele não saia nem para comer nem para comprar os materiais necessários para fazer suas famosas poções.

Hoje 25 anos depois do seu desaparecimento poucas pessoas se lembram ou comentam sobre o velho alquimista que morava ali tão perto deles. Em parte porque a criação da lei anti-magia aumentou o enorme preconceito em relação aos usuários de magias, mas principalmente por causa dos misteriosos desaparecimentos que vem acontecendo no distrito. Mas seja lá o que causaram esses crimes com certeza escolheram os alvos errados, pois, chamaram a atenção dos personagens da nossa história.

Entre os desaparecidos estavam Ruan, Saga, Ambev e Dricadoll todos os principais usuários de magias do nosso grupo. Obviamente o sequestro de Ruan levou Titan e Krull a investigarem os crimes. Frank precisava de um remédio muito específico para salvar a vida de sua mãe que só podia ser encontrado em lugares muito distantes da cidade imperial ou na mansão do Balinor. Artam tinha uma missão em sua vida: entrar para a guilda de ladrões, e para isso teria que passar por um rito de passagem, que seria completar uma missão para a guilda, no caso dele conseguir o diário do Velho Balinor. Os crimes começaram a chamar muita atenção então o templo de Bahamut decidiu enviar um soldado para investigar os desaparecimentos: Galahir.

Depois de pouco tempo procurando pistas e rumores que o ajudassem a desvendar o crime, aqueles que estavam tentando desvendar os desaparecimentos fizeram uma ligação com a mansão Balinor, e os que precisavam entrar lá por outras razões, viram que ir sozinhos era muito perigoso então todos decidiram entrar juntos na casa. O encontro e as apresentações entre os personagens foi feita na taverna O Gigante Feliz, a maior e mais movimentada do distrito da pedra. Depois de umas 2 horas de discussão e apresentações eles foram se encaminhando à mansão, onde iriam encontrar muito mais do que estavam procurando.

A missão começa

Sempre desconfiados e preocupados cada um com seus próprios interesses os personagens entraram na mansão, e logo na porta de entrada notaram um estranho símbolo gravado em algum tipo de tinta vermelha na parte de dentro da porta. Podia ser algo importante ou não, mas ninguém conseguiu descobriu saber o que era de verdade, então continuaram a jornada.

Parecia uma casa luxuosa com muita decoração de bom gosto, que hoje porém, não passavam de quadros puídos e rasgados, tapetes sujos e moveis quebrados ou empoeirados. Seguindo o corredor de entrada chegaram ao refeitório, onde acharam o que para alguns podia ser comida mas para eles eram cadáveres sobre a mesa de jantar.

Passando de um cômodo a outro da casa logo perceberam que o corredor onde estavam andando passava por toda a casa e circundava uma possível grande sala no centro. Quando acharam o antigo laboratório de Balinor um certo frenesi começou, todos foram procurar poções! O único a encontrar algo ainda inteiro ali foi Frank, que vasculhando uma prateleira achou 4 vidros com algum liquido azul dentro, mas ninguém sabia o que era. E foi ele mesmo que encontrou em um canto da sala um tijolo um pouco fora da parede, e pressionando-o de volta ao seu lugar abriu-se uma passagem para uma sala pequena mas com uma luz muito calma.

Uma pequena sala quadrada, no centro um pilar quebrado ao meio fazendo como uma mesa para se colocar algo maravilhoso, um vidro contendo um liquido branco e brilhoso como uma pequena estrela. Os heróis que entraram se viram sós em uma sala quase totalmente escura, e quando procuravam por uma saída, acharam o horror de seus piores medos e pesadelos. Era uma ilusão usada como armadilha para os que tentassem obter o frasco mágico. Mas a força de vontade dos nossos heróis é mais forte do que uma simples armadilha e logo saíram da ilusão. E quando finalmente puderam pegar o frasco, Frank o pegou abriu e tomou o seu conteúdo!

Ao pensar um pouco nos móveis encontrados nas salas e salões da mansão logo perceberam que o velho mago ensinava outras pessoas suas artes de magia e alquimia, e foi em uma sala que provavelmente usavam para treinar que acharam outra passagem secreta. Mas agora teriam que resolver um quebra-cabeça enquanto a sala era inundada por água e serpentes. A pressão não ajudou a mente dos nossos heróis e demoraram muito para resolver o quebra-cabeça. Mas conseguiram, podendo então pegar uma chave que depois usaram para abrir a porta para o grande salão particular de Gregorius Balinor, no centro da mansão.

Nesta grande sala encontraram o fantasma do mago, porém pouco da memória de sua vida lhe restava, sabia apenas que tinha algo no subterrâneo da mansão que deveria ser detido. Então os heróis desceram por um alçapão, e entraram numa caverna onde só encontraram morte e desespero. Enfrentaram muitos dos terrores que foram invocados ou criados lá embaixo, parecia uma terra onde o sol nunca tocou, onde apenas os mortos e os profundos podem dominar.

Foi nesse lugar de escuridão que estavam presos Ruan, Saga, Dricadoll e Ambev. Mas para libertá-los os heróis tiveram que enfrentar espectros que mais pareciam a própria escuridão que ganhou vida. E também foi nesse lugar que Titan caiu morto soterrado, vítima de uma das muitas armadilhas escondidas ali.

E depois de quase perderem a vontade de seguir em frente encontraram ela, a senhora de todas as mentiras, o demônio feminino capaz de seduzir até o mais puro dos homens, é chamado por alguns de súcubos. Mas nem ela e nem sua pequena tropa de seres infernais foram páreas para os nossos heróis! Em pouco tempo eles subjugaram a mulher e os demônios restando apenas os espólios da batalha.

Acharam então o livro amaldiçoado, e ao mostrá-lo ao conselheiro do imperador foi quando perceberam o que realmente tinham em mãos. Aparente Balinor tinha enveredado pelo lado da magia negra, necromancia e demonologia estavam ali explicados e estudados. Esse material não pode cair em mãos erradas mas deve ser entregado para o mestre supremo da ordem arcana que mora na longínqua torre dos ventos. Formando uma comitiva patrocinada pelo império os personagens partem para a aventura que vai moldar suas vidas para sempre!

2 comentários:

Sal disse...

Muito bom!
Minha mente esta fervilhando de idéias que, acredito, ajudarão a interpretar meu personagem.
Meu blog ainda esta em construção, quando estiver pronto, e tiver alguma coisa pra ler, eu passo aqui e aviso.
Ler o seu post me lembrou de pontos que eu já estava me esquecendo.
Boa sorte com a narrativa.

Mari disse...

Nossa!

Fico imensamente feliz de ver que você deu continuidade ao que te ensinei sobre blogs, seja da forma que for (já que você abandonou o outro mesmo, né?). Isso representa muito pra mim, mesmo. =)

Só quero dizer que, apesar dos pesares, você foi, é e continuará sendo um cara que eu admiro muito e que, seja da forma que for, será para sempre meu amigo. Todos erram e nós não estamos 'livres' disso, né (aliás, principalmente nós dois! Hahaha)? Hehehe.

Uma boa sorte com esse blog, você continua escrevendo maravilhosamente bem e até me deu uma saudadinha de jogar RPG (apesar de eu estar jogando um bem bobinho on line ultimamente). Caso você permita, continuarei lendo o seu blog. =)

Beijos,
Mari.

Obs. Sinta-se livre para deletar o comentário, acho que só o seu coração pode dizer o que é certo e errado, não é mesmo? Afinal de contas, é só ler as frases do seu profile.